JESUS E BUDA UMA SEMELHANÇA ESPIRITUAL.




O valor da renúncia.

Jesus: Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo. (Lucas 14, 33)

Buda: A esse que nada mais espera neste mundo, nem em um outro mundo, que é a tudo insensível, de tudo desprendido – a esse eu chamo de sábio.

Guiando para a luz.

Jesus: Falando novamente ao povo, Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. (João 8, 12)

Buda: “Não busco recompensa alguma, nem mesmo renascer num paraíso; procuro, porém, o bem dos homens, procuro reconduzir os que saíram do Caminho, alumiar os que vivem nas trevas e no erro, banir do mundo toda pena e sofrimento.”

Viver o presente.

Jesus: Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mateus 6, 34).

 

Buda: “Não corras atrás do passado,

Não busques o futuro,

O passado passou.

O futuro ainda não chegou.

Vê, claramente, diante de ti o Agora.

Quando o tiveres encontrado.

Viverás o tranqüilo e imperturbável estado mental.”

O destino de todos os seres.

Jesus frequentemente falava sobre o Reino de Deus ou Reino dos céus, um estado de bem-aventurança que era considerado o objetivo da vida de todos.

Buda falava sobre o “nirvana”, um estado de ser e consciência de suprema felicidade que também era considerado o destino final de todos os seres.

Esse destino é interno e não externo

Jesus dizia que o Reino de Deus não existe com aparência externa, mas existe dentro de nós.

Buda também afirmava que o nirvana é um estado de ser que existe em cada pessoa.

O que plantamos, colhemos.

Jesus: “Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.” (Mateus 26:52)

Buda: “Eu sou o resultado de meus próprios atos, herdeiro dos meus atos; os atos são a matriz que me trouxe, os atos são meu parentesco; os atos recaem sobre mim; qualquer ato que eu realize, bom ou mau, eu dele herdarei. Eis em que deve sempre refletir todo homem e toda mulher.”

Semelhanças biográficas.

Há também várias semelhanças e paralelos entre a história da vida de Buda e de Jesus. Vejamos algumas:

Desapego em relação a vida humana.

Jesus largou tudo para seguir seu ministério.

Buda era um príncipe herdeiro de um reino e também largou tudo para buscar a verdade.

Jesus: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” Mateus 26.41.

Buda: Abandonar os cinco sentidos ao sabor de seus caprichos é como deixar um cavalo indômito sem rédeas. Tal cavalo arrasta as pessoas e as derruba dentro de buracos. 

O prejuízo causado por um cavalo indômito atinge apenas o presente, mas o causado pelos cinco sentidos atinge inclusive o futuro. Por isso, deveis evitá-lo. O sábio vigia seus cinco sentidos como a um ladrão. Jamais se descuida deles. Mesmo que se descuide por um instante, logo readquire o controle.

Jesus: Não julgueis, para que não sejais julgados.

Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.

E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?

Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?

Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão. (Mateus 7, 1-5)

Buda: Que ninguém procure o defeito nos outros; que ninguém observe as omissões e ações dos outros. Mas observemos os nossos próprios atos.

Procuravam não possuir coisa alguma

Jesus não possuía coisa alguma.

Buda não possuía coisa alguma.

Ensino simbólico. 

Jesus ensinava frequentemente por parábolas e símbolos para que pudesse ser compreendido por todos.

Buda também utilizou muitas vezes parábolas e símbolos em seus ensinamentos.

As tentações.

Jesus viveu tentações e conseguiu vencer todas elas.

Buda também viveu diversas tentações e conseguiu se libertar de todas.

Um ser reconhecido como “tentador”

Jesus enfrentou e venceu um ser simbólico chamado de “diabo” que criou suas tentações no deserto.

Buda também enfrentou e venceu um ser simbólico que se chamava de Mara, o demônio das ilusões.

Oposição aos religiosos ortodoxos.

Jesus confrontou os religiosos ortodoxos de sua época, os fariseus, e disse que sua ortodoxia não conduzia as pessoas ao Reino de Deus. Jesus se referiu aos fariseus como cegos guiando outros cegos.

Buda também confrontou os religiosos ortodoxos de sua época, os brâmanes, afirmando que suas práticas ritualísticas não conduziam as pessoas ao nirvana. Buda também usou a mesma metáfora de uma fila de cegos guiando outros cegos quando se referiu ao conhecimento dos brâmanes sobre a verdade.

Não criaram religiões.

Jesus não criou nenhuma religião, embora tenha mencionado a criação de uma “igreja” do latim ecclesia, do grego Ekklesía, que significa uma comunidade, assembleia ou associação onde todos se reuniam para um fim comum.

Buda também não criou qualquer religião, mas também falou da sangha, que é uma comunidade onde os adeptos se reúnem para praticar o Dharma, ou a lei transmitida, os ensinamentos de Buda.

Nunca escreveram nada.

Jesus nunca escreveu nada

Buda também nunca escreveu nada

Vida após a morte.

Jesus afirmava que existia uma vida após a morte.

Buda também afirmava a existência de uma vida no além-túmulo. De um irmão de caminhada terrena, Hugo Lapa.




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